De acordo com o ministro, a responsabilidade pelo "final trágico" repousa sobre os sequestradores. "Tivemos informações do local onde Linda estava presa e decidimos, devido ao risco que corria, que a melhor chance de libertá-la sã e salva era agir com base nesta informação", explicou Hague.
Ajuda humanitáriaLinda Norgrove, 36 anos, trabalhava há vários anos para organizações humanitárias no Peru, no Laos e no Afeganistão. Ela foi sequestrada no dia 26 de setembro, juntamente com três acompanhantes afegãos, na região leste do país.
A britânica também trabalhou para as Nações Unidas em Cabul entre 2005 e 2008, antes de voltar em fevereiro de 2010 como funcionária da ONG americana DAI, que terceiriza serviços para a agência de apoio ao desenvolvimento dos Estados Unidos (USAID).
Fonte: Último Segundo/Portas Abertas