Primeiramente peço perdão a muitos irmãos católicos, cristãos ungidos que conheço, mas não pude me conter nesta madrugada do dia 26 de janeiro 2012. Depois de, por acaso, ouvir um sacerdote numa emissora católica falar alguns absurdos cristãos por volta da meia noite.
Em trecho do que parece o final de um programa, ele comentava que as pessoas deveriam ter cuidado com igrejas que “prometem prosperidades e milagres” informando que as pessoas devem prestar atenção em “pregadores da hora que prometem curas e milagres”, dando a entender que se trata de pastores evangélicos. Estava insinuando aos ouvintes da madrugada que não deveriam dar ouvidos a esses pregadores que se utilizam da tevê e da mídia para prometer coisas de Deus, “sem saber se Deus estaria ouvindo para atender aos milagres”.
Ele disse: “Será que Deus age com hora marcada? venha para o culto disso, venha ter a bênção. Será que Deus sabe disso”. Se não falou isso literalmente foi o que insinuou aos ouvintes incautos.
O tal sacerdote falou que passou mais de 50 anos estudando a palavra e que os “pregadores da hora” aparecem e prometem apenas as bênçãos e sem muito conhecimento de Deus. Transparecendo que os pastores não são conhecedores da Palavra.
Não vou falar pelos pastores, mas por mim, missionário que sou com orgulho da Assembléia de Deus.
O tal sacerdote, que pelo jeito é bem famoso na igreja de Roma, mas poderia ter estudado 100 ou 200 anos que continuaria pregando as incoerências católicas, históricas e atuais, contradições religiosas exaustivamente conhecidas no meio evangélico e que se fosse enumerar aqui escreveria muitas horas e páginas.
Ele precisa saber, e um dia algum irmão evangélico vai mostrar a ele, é que está escrito na Bíblia que no meio do trigo haverá o joio, que sacerdotes que se dizem obreiros, mas que maculam a fé pregando heresia e mamom serão rejeitados pelo Senhor. Está na Bíblia.
O tal sacerdote ao falar no microfone da emissora, colocou todos nós evangélicos no mesmo balaio disse falsos obreiros que se locupletam da fé alheia e contra os quais nós evangélicos e eu em particular tenho combatido. Não importa se católico, espírita, muçulmano, budista ou evangélico, se é enganador então não é de Cristo. O enganador é Satanás e seus seguidores.
O Deus que sirvo é o mesmo ontem, hoje e sempre será. O meu Jesus não é eternamente um menino e nem continua pregado na cruz do calvário. Eu busco comunhão e adoro o filho de Deus VIVO. Pra mim Jesus VIVE! E Ele vivo faz, sim, milagres e maravilhas para todos aqueles que têm FÉ, acreditam que Ele o único caminho para se chegar a Deus, estejam quando e onde estiverem.
Não tenho 50 anos de estudo bíblico, pois acho que na maioria desses casos a letra “morta”. Busco mesmo é uma Espiritualidade maior com o Pai, Seu filho Jesus e o Consolador Espírito Santo. Busco o conhecer a vontade Dele para minha vida através dos textos bíblicos. O resto é apenas conhecimento, conhecimento histórico humano, sem comunhão espiritual.
Não sou contra quem estuda as escrituras sagradas, só prefiro a prática a teoria, prefiro vivenciar a fé a ficar imaginando nas letras as experiências vividas por personagens bíblicos do passado.
Assim como os falsos pastores evangélicos que existem, sim, esse tipo de sacerdote também engana com dogmas e encíclicas a muitos irmãos católicos que na maioria das vezes se mantém sob orientações de Roma por comodidade religiosa.
Não sou santo, tenho meus defeitos e pecados, pois pra mim santo é apenas Ele. Debaixo do céu somos apenas pecadores buscando seguir Seus passos. Mas tenho minha fé e minha conduta cristã, por isso não admito certos comentários sem as devidas salvaguardas. Não tenho nada contra católicos, até considero alguns como verdadeiros irmãos em Cristo – entre eles muitos carismáticos e até padres, mas não admito certas atitudes e comentários infelizes venha de onde vier.
Posto isso, podem me excomungar, reeditar o Santo Ofício, que não ligo. Eu sei a que Deus eu sirvo e busco Nele a minha redenção, independente de qualquer ser humano. Eu quero é Deus!
Missionário Assembleano João Carlos Barreto.
